Indústria do Entretenimento: Como a inteligência artificial está modificando o mercado
inteligência artificial

Setor se beneficia do aspecto lúdico, que abre espaços para criar com liberdade e fazer mais experimentações ousadas.

 

Desde 1996, quando o supercomputador Deep Blue venceu Gary Kasparov, o maior jogador de xadrez de todos os tempos, a Inteligência Artificial (IA) está ligada à indústria do entretenimento e lazer. Hoje esses softwares cada vez mais próximos da inteligência humana avançam em todos os setores e qualificam a transformação digital imposta a qualquer atividade de negócios. Especialistas avaliam que o valor de mercado global da IA ​​irá de 22,6 bilhões de dólares (R$ 122 bilhões) em 2020 para 126 bilhões de dólares (R$ 680 bilhões) em 2025. 

 

Não é por acaso que gigantes como Google, Microsoft, Apple, Amazon, Facebook e outros têm investido tanto na evolução da tecnologia. E todos eles sabem que é ali na indústria do entretenimento e lazer que a Inteligência Artificial, desde seu advento, encontra o melhor espaço para inovações e experimentos, que têm evoluído, antecipado tendências, se expandido para outra áreas e aperfeiçoado os estudos de aproximação, engajamento e fidelização de clientes. 

 

O futuro acena com muitas oportunidades, em todas as áreas

 

Espetáculos, jogos, música, turismo, variadas experiências de vídeo, tudo tem se modificado continuamente com a tecnologia e os algoritmos que vão integrando a Internet das Coisas, o aprendizado da máquina, a realidade virtual, a inteligência aumentada e as mais variadas plataformas de interação. O futuro se apresenta amplo e aberto, sem limites e absolutamente incerto.

 

Desde que os alemães criaram o primeiro circo holográfico do mundo, por exemplo, trocando os animais reais por imagens, um novo formato de espetáculo à base de projeções 3D se abriu para essa indústria com base na realidade virtual, projetando o circo do futuro sem presença física ou até criando uma experiência híbrida, misturando elenco, plateia e hologramas numa fórmula que pode ser aproveitada da mesma forma em diversos outros tipos de espetáculo.

 

As experiências podem ser cada vez mais individualizadas

 

Principalmente depois desta pandemia, ninguém pode ter certeza de como será o futuro dos mercados. O turismo é outro exemplo. Sem sair de casa, sem riscos de saúde, com fones de ouvido e óculos de realidade aumentada, é possível que as pessoas não precisem passar por aeroportos e longas viagens para conhecer as maravilhas do mundo com mais satisfação e prazer do que estando no local, evitando desvantagens de clima, idioma ou submissão a grupos heterogêneos.

 

Na música, há pouco mais de um ano, a Warner Music firmou o primeiro contrato com um algoritmo. A partir de um software que cria, segundo alguns parâmetros, músicas personalizadas de acordo com a solicitação e sentimento das pessoas. 

 

Mesmo que a qualidade das músicas ainda seja discutível, é uma tecnologia que lança novo gênero com acessos crescentes nas plataformas de streaming. Como será o consumo das músicas tradicionais se as pessoas tiverem à disposição músicas criadas em tempo real para satisfazer o momento de cada um?

 

As tecnologias de vídeo já permitem criar qualquer coisa

 

Enquanto autoridades de todo planeta discutem responsabilidades e segurança, a tecnologia avança sem limites. A maior parte dos 7,8 bilhões de habitantes da Terra ainda não sabe que não pode haver mais certeza nenhuma quando se vê alguém falando alguma coisa em vídeo. 

 

Softwares baseados em redes neurais com inteligência artificial são capazes de criar vídeos mostrando “você (imagem) dizendo alguma coisa (sua voz) que você nunca disse” e com movimentos faciais perfeitos. Hoje isso é mais fácil de fazer do que ter que explicar ou desmentir depois. 

 

Longe das ameaças de fraude ou outros crimes, a indústria do entretenimento e lazer, das animações e efeitos especiais, sempre tem espaço para criar, ousar, experimentar e divertir. 

 

Os games com a interação da realidade virtual, simulando competições em diversas áreas ou aventuras fascinantes, encantam as gerações que vão chegando sem saber como era o mundo antes da era digital. 

 

Estudos e pesquisas não param

 

Entre as misturas de ficção e realidade, a edição de vídeo em tempo real chega mais recentemente para “editar pessoas” e modificar cenários ao gosto e à imaginação de qualquer produtor, enquanto a filmagem/gravação estiver sendo feita. A cada dia fica mais difícil saber o que é real e o que foi editado em um vídeo.

 

E a evolução da Inteligência Artificial não para. Em 2016, em São Francisco (EUA), empresário ligados ao Facebook criaram a Neuralink, uma sociedade comercial neurotecnológica anglo-americana para desenvolver interfaces cérebro humano–computador, enquanto o mesmo Facebook vai desenvolvendo um projeto futurista denominado “a comunicação pelo pensamento”.

 

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